Esse eu não resisti. Uma boa sacada, uma musiquinha adequada, 5 segundos.
Pronto, você tem um dos vídeos mais engraçados do YouTube!
Cultura, Entretenimento (não confundir com cultura), Humor, Política (não confundir com humor), Esporte, Artes Marciais (não confundir com esporte) neste blog muito objetivo e focado (em mostrar o que me der na telha). Neste mundo, a tendência é o caos.
terça-feira, 26 de junho de 2007
domingo, 10 de junho de 2007
Tentaram levar essa menina pra uma "Rehab" e ela disse "Não! Não! Não!"
Amy Winehouse - Rehab (ao vivo no Brit Awards 2007)
Você talvez já tenha ouvido falar dessa menina (senão vai ouvir em breve) e do rebuliço que ela vem causando no meio musical, com seu vozeirão "soul".
E eu fico aqui pensando: engraçado perceber como a música está repleta de figuras" que pensam possuir talento, mas mal conseguem ir além de uma voz afinadinha, porém sem nenhuma personalidade. É só ver nos "faustões", "ídolos" e "raul gils" da vida. Salvo raras exceções, a maioria dos aspirantes a "cantores" interpretam o mesmo velho e óbvio repertório de clássicos ou sucessos recentes, macaqueando trejeitos de outros artistas. Falta ousadia, libertar-se das amarras que prendem muitos músicos à doce, porém opressora, influência de seus próprios ídolos.
Como fazer isso? Ei, calma lá! Dar respostas certas é algo que exige muita responsabilidade
(e geralmente um alto grau de pedantismo). O que eu sei é que eu gosto de ver originalidade, reinventação, sinceridade.
E por mais que seja impossível não estabelecer a ligação entre o trabalho de Amy com o de divas do soul dos anos 60 como Aretha Franklin ou The Supremes, ela tem o trunfo de ter personalidade, e aquele maravilhoso ar de "Não tô nem aí com nada. Tô aqui fazendo minha música e tudo bem".
>>> ah, e só pra constar: a premiação na qual essa apresentação foi feita, o BRIT AWARDS, vai ser exibida no dia 11/06, às 22h15, no Multishow. Para quem quiser ver um evento um pouco diferente de outros do mesmo naipe (com um típico humor inglês), fica aí a dica.
Você talvez já tenha ouvido falar dessa menina (senão vai ouvir em breve) e do rebuliço que ela vem causando no meio musical, com seu vozeirão "soul".
E eu fico aqui pensando: engraçado perceber como a música está repleta de figuras" que pensam possuir talento, mas mal conseguem ir além de uma voz afinadinha, porém sem nenhuma personalidade. É só ver nos "faustões", "ídolos" e "raul gils" da vida. Salvo raras exceções, a maioria dos aspirantes a "cantores" interpretam o mesmo velho e óbvio repertório de clássicos ou sucessos recentes, macaqueando trejeitos de outros artistas. Falta ousadia, libertar-se das amarras que prendem muitos músicos à doce, porém opressora, influência de seus próprios ídolos.
Como fazer isso? Ei, calma lá! Dar respostas certas é algo que exige muita responsabilidade
(e geralmente um alto grau de pedantismo). O que eu sei é que eu gosto de ver originalidade, reinventação, sinceridade.
E por mais que seja impossível não estabelecer a ligação entre o trabalho de Amy com o de divas do soul dos anos 60 como Aretha Franklin ou The Supremes, ela tem o trunfo de ter personalidade, e aquele maravilhoso ar de "Não tô nem aí com nada. Tô aqui fazendo minha música e tudo bem".
>>> ah, e só pra constar: a premiação na qual essa apresentação foi feita, o BRIT AWARDS, vai ser exibida no dia 11/06, às 22h15, no Multishow. Para quem quiser ver um evento um pouco diferente de outros do mesmo naipe (com um típico humor inglês), fica aí a dica.
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